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Dois celulares são roubados ou furtados por minuto no Brasil, evidentemente que o alto índice se deve por São Paulo e pelo Rio de Janeiro.  O pior é a facilidade das quadrilhas para limpar contas bancárias das vítimas rapidamente.

Mesmo com todos os mecanismos de segurança, da senha ao reconhecimento facial – ladrões conseguem acessar os aplicativos de bancos. As quadrilhas conseguem desativar os sistemas de segurança, trocar as senhas dos aparelhos e burlar até a biometria facial.

Com o celular da vítima desbloqueado, os bandidos cadastram a biometria facial deles para abrir os aplicativos bancários.

Para os peritos digitais essa é uma das principais falhas do sistema de segurança dos bancos. Quando você mostra o rosto, é só um atalho para digitar agência, conta e senha que você fez em outro momento. Não é uma base de dados do banco para validar sua biometria.

A Febraban – Federação Brasileira dos Bancos – diz que a biometria é tendência não só no sistema bancário, mas uma brecha usada pelos bandidos para entrar nos aplicativos. Enquanto os bancos não melhoram a segurança digital, o usuário pode seguir algumas regras para dificultar a vida do ladrão. Veja algumas.

  • Não vincular a biometria facial do celular ao aplicativo do banco.
  • E, se tiver mais de um banco com app no celular, use senhas diferentes para cada um;

E mais: teve o celular roubado e a conta invadida? Fazer o boletim de ocorrência é fundamental para conseguir o dinheiro de volta.